"Esmagamento durante o Hajj foi vontade de Alá" afirma clérigo saudita
- há 9 anos
A debandada ocorrida durante o Hajj “estava para além do controlo humano”.
Foi assim que o principal clérigo saudita descreveu o incidente que matou mais de 700 peregrinos nas proximidades de Meca há dois dias.
O esmagamento teve lugar em Mina, local onde se encontram os pilares de Jamarat que simbolizam o diabo. Parte do ritual envolve o apedrejamento dos pilares.
O ritual islâmico da peregrinação anual a Meca termina este sábado.
“Rezo por todas as vítimas deste esmagamento, rezo para que sejam considerados mártires. Oferecemos os nossos pêsames às suas famílias e que a sua morte não tenha sido em vão, foi a vontade de Alá”, disse um peregrino egípcio, Siraj-Eddin Abdel Satttar.
Entre as vítimas contam-se pelo menos 131 mortos iranianos.
As notícias provocaram fortes reações em Teerão cujo governo acusa a Arábia Saudita de responsabilidade pelo incidente.
Este sábado, milhares de iranianos desceram às ruas da capital para condenarem o governo e família real sauditas.
Foi assim que o principal clérigo saudita descreveu o incidente que matou mais de 700 peregrinos nas proximidades de Meca há dois dias.
O esmagamento teve lugar em Mina, local onde se encontram os pilares de Jamarat que simbolizam o diabo. Parte do ritual envolve o apedrejamento dos pilares.
O ritual islâmico da peregrinação anual a Meca termina este sábado.
“Rezo por todas as vítimas deste esmagamento, rezo para que sejam considerados mártires. Oferecemos os nossos pêsames às suas famílias e que a sua morte não tenha sido em vão, foi a vontade de Alá”, disse um peregrino egípcio, Siraj-Eddin Abdel Satttar.
Entre as vítimas contam-se pelo menos 131 mortos iranianos.
As notícias provocaram fortes reações em Teerão cujo governo acusa a Arábia Saudita de responsabilidade pelo incidente.
Este sábado, milhares de iranianos desceram às ruas da capital para condenarem o governo e família real sauditas.