Jordanos de luto pelo piloto assassinado pelo Estado Islâmico

  • há 9 anos
O rei Abdullah II, da Jordânia, interrompeu a visita aos Estados Unidos após ter sido divulgado que o piloto jordano detido pelo autoproclamado Estado Islâmico tinha sido morto.

Numa alocução televisiva o monarca prestou homenagem ao piloto Maaz al-Kassasbeh e apelou à união de todos os jordanos.

“É dever de todos nós, filhos e filhas da nação, unirmo-nos e mostrar a determinação do povo jordano perante a adversidade desta crise”, disse o rei.

O piloto da força aérea jordana, Maaz al-Kassasbeh, foi detido em dezembro pelos extremistas da Síria, depois do F-16 em que seguia se ter despenhado, quando participava em ataques da coligação contra o Estado Islâmico.

Num vídeo divulgado terça-feira, os extremistas afirmam ter queimado vivo o piloto a 3 de janeiro, o que provocou a ira dos jordanos.

Fontes ligadas à segurança da Jordânia disseram que a jihadista iraquiana, cuja libertação era exigida há dias por troca do piloto, é executada esta quarta-feira.

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